Capa do blog.

domingo, 28 de agosto de 2016

Influência na formação do Brasil atual: Africanos - Kataryna Tenório

Matéria por: Katarya Tenório
Edição final por: Kataryna Tenório
     Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, publicado em 1936, é uma interpretação original da decomposição da sociedade tradicional brasileira e da emergência de novas estruturas políticas e econômicas. Uma visão inovadora que introduziu os conceitos de patrimonialismo e burocracia, explicando os novos tempos.
     Na obra, Sérgio Buarque buscou na história colonial as origens dos problemas nacionais. Como veremos adiante, descreveu o brasileiro como um “homem cordial”, isto é, que age pelo coração e pelo sentimento, preferindo as relações pessoais ao cumprimento de leis objetivas e imparciais. O Brasil Colônia é visto por Sérgio Buarque como tendo pouca organização social, daí o recurso freqüente à violência e ao domínio personalista. A escravidão desvalorizou o trabalho e favoreceu aventureiros que desejavam “prosperidade sem custo” – traços que se refletiam até no cultivo da terra, por métodos predatórios semelhantes aos da mineração.
     É um livro inovador no que diz respeito à busca da identidade nacional. Num momento onde a psicologia vinha se desenvolvendo muito e a sociologia começava a perder seu caráter altamente “científico”, Sérgio Buarque foi atrás do que poderíamos chamar de essência do homem brasileiro. Num jogo de idas e vindas pela nossa história, deixando claro os momentos que mais considerava, Sérgio Buarque foi construindo um panorama histórico no qual inseriu o “homem cordial”, que nada mais é do que fruto de nossa história, originada da colonização portuguesa, de uma estrutura política, econômica e social completamente instável de famílias patriarcais e escravagistas.
Mais informações »

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Linguagem, Cultura e Influência na formação do Brasil atual: Indígenas, Europeus e Africanos - Ednaldo Rocha e Hannah Fernandes

Matéria por Ednaldo Rocha e Hannah Fernandes
Edição final por Ednaldo Rocha e Hannah Fernandes
     A linguagem é uma determinante essencial no desenvolvimento e propagação de uma cultura. A distinção da escrita, por meio de livros nos quais conseguem retratar fielmente, de gerações a gerações histórias que aos mais novos ensina conceitos como humildade, amizade, moral, honestidade. Aos mais velhos, cabe a leitura mais complexa, esclarecedora, porém entrincheirada em teses e pensamentos tanto sociais quanto políticos. Mas também, não quer dizer que os anciões da vida não possam voltar ao seu tempo de mocidade lendo um bom livro infantil, fundamentalmente cultural, mas que com certeza trás à tona questionamentos e pensamentos nostálgicos, banhados pelo sumo de toda uma vida vivida, mas que ainda sim chega de uma pureza sublime e branca. Involuntariamente o sorriso bobo vem à face de quem um dia já experimentou a pureza de uma criança até a consciência de um senhor, mas mesmo assim, folhas em profusão de palavras fazem uma ponte sólida entre o início de uma vida, os anos vindouros do aproveitamento e a calmaria da velhice.
     Na relação entre linguagem e cultura, um aspecto essencial diz respeito às diferentes funções da escrita e às formas de sua apropriação social em sociedades letradas. Tomando como inspiração a forma de um uso específico da escrita pelo povo indígena Jarawara e narrativas de ribeirinhos do rio Madeira do mito amazônico Cobra Norato, são discutidas as diferentes relações entre oralidade e escrita que, atravessadas pelas relações de poder, transformam o alfabeto, de artefato histórico construído para o registro da oralidade, em espaço social de construção de distinções, clivagens e exclusões.Dentre as múltiplas facetas da correlação entre linguagem, cultura e ideologia, significativamente é a questão da aquisição da modalidade escrita da linguagem e seus percalços que é aqui focalizada. O foco, seguramente, é conseqüência do espaço social e cultural por que transitamos, espaço em que a própria correlação é discutida, pois dificilmente em grupos sociais ditos não letrados ¾ por exemplo, num roda de causos, lendas e histórias ¾ a cultura e a ideologia são tematizadas, o que não significa que nos causos, lendas e histórias não circulem cultura e ideologia.
     O que muitas pessoas não sabem é que o português falado no Brasil traz inúmeras palavras de origem africana. Em razão da escravidão dos negros da África no Brasil Colônia, houve uma importante contribuição do continente na formação do que podemos chamar hoje de idioma brasileiro. Muitas palavras existentes em nosso dicionário são usadas em comum sentido tanto aqui como em Angola, um exemplo que marca a forte ligação linguística. A vinda dos negros africanos como escravos foi um marco histórico brasileiro, sobretudo do século XVI. Apesar das precárias condições da escravidão, os povos traficados jamais deixaram para trás a herança cultural do seu povo.
     Hoje, podemos observar no dicionário brasileiro uma variedade de termos que usamos em nosso dia a dia, sem termos a noção de sua origem africana, mais especificamente do grupo bantu. Entre os exemplos encontramos: abadá, caçamba, cachaça, cachimbo, caçula, candango, canga, capanga, carimbo, caxumba, cochilar, corcunda, dengo, fubá, gibi, macaco, maconha, macumba, marimbondo, miçanga, moleque, quitanda, quitute, tanga, xingar, banguela, babaca, bunda, cafofo, cafundó, cambada, muquirana, muvuca.
     É importante termos a consciência de que a África é uma das responsáveis pelo português que temos hoje no Brasil. Um idioma rico e variado, originado de vários povos e que conquistou sua identidade única por conta da forte miscigenação linguística.

Palavras portuguesas de origem tupi (segundo Antônio Geraldo da Cunha)
     Existem numerosas outras palavras de origem tupi ainda hoje em uso, regionalmente (em especial na região amazônica). Muitas perduram apenas na tradição oral, ainda sem registro histórico ou literário na língua portuguesa.
     Abacaxi, açaí, acapu, acapurana, acarapitanga, acarapitinga, açu (guaçu), aguapé, aí, aipim, amoré, anapuru, arapiraca, arara, arará, bacu, baiacu, beiju, biboca, boipiranga, boiquatiar, boitatá, boré, braúna, buçu, buijeja, buriti, caatinga, caba, caetê [caeté], cajá, caipora, caju, capim, capivara, capoeira, caraetê, caramuru, carão, cauaçu, cipó, copiar, cururu, Gambá, graúna, jabuti, jacá, jacaré, japá, jararaca, jequiriti, jequitibá, macaxeira, mandioca, mangaba, mirim, Oca, paçoca, pajé, Picuí, pipoca, piraí, piranha, pitu, pororoca, saí, soca, sururu, tapioca, taxi, tobi, ubuçu, urubu, urutaurana, urutu, vivia.
     Na época das grandes navegações, Portugal conquistou inúmeras colônias e o idioma português foi influenciado pelas línguas faladas nesses lugares, incorporando termos diferentes como "jangada", de origem malaia, e "chá", de origem chinesa. O período renascentista também provocou uma série de modificações na língua, que recebeu termos eruditos, especialmente aqueles relacionados à arte.
     Os colonizadores portugueses, principalmente os padres jesuítas, difundiram o idioma no Brasil. No entanto, diversas palavras indígenas foram incorporadas ao português. Assim, o idioma português foi se juntando à família linguística tupi-guarani, em especial o Tupinambá, um dos dialetos Tupi. Os índios, subjugados ou aculturados, ensinaram o dialeto aos europeus que, mais tarde, passaram a se comunicar nessa "língua geral", o Tupinambá. Em 1694, a língua geral reinava na então colônia portuguesa, com características de língua literária, pois os missionários traduziam peças sacras, orações e hinos, na catequese.
Africanos e sua participação
     Com a chegada do idioma iorubá (Nigéria) e do quimbundo (Angola), por meio dos escravos trazidos da África, e com novos colonizadores, a Corte Portuguesa quis garantir uma maior presença política. Uma das primeiras medidas que adotou, então, foi obrigar o ensino da Língua Portuguesa aos índios.
     Desde o século XVI, época da formação do Português moderno, o português falado em portugal manteve-se mais impermeável às contribuições linguísticas externas. Já o Brasil, em decorrência do processo de formação de sua nacionalidade, esteve mais aberto às contribuições linguísticas de outros povos.
     Atualmente, existem muitas diferenças entre o português que falamos no Brasil e o que se fala em Portugal. Tais diferenças não se limitam apenas à pronúncia das palavras, facilmente notabilizada na linguagem oral. Existem também diferenças de vocabulário (só para citar um exemplo, no Brasil dizemos "trem", em Portugal se diz "comboio") e de construção gramatical (enquanto no Brasil se utiliza uma construção como "estou estudando", em Portugal prefere-se a forma "estou a estudar").

Fonte: Acesso do site Só Português no dia 22/08/2016 as 22h47min.
Acesso do site Afreaka no dia 22/08/2016 as 23h02min.
Acesso do site Geo Cities no dia 22/08/206 as 23h10min.
Mais informações »

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Pensamento e Dogmas: Indígenas - Matheus Avelino


Matéria por Matheus Avelino
Edição final por Matheus Avelino


“Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau; o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que eu alimento mais frequentemente.” - Desconhecido.
“A Educação do Homem Branco não ensina o Prazer. A Educação do Índio ensina!” - Jairã ( Índio Tingui Boto)
“Quando nos mostramos o nosso respeito por outros seres vivos, eles respondem com respeito por nos.” - Sabedoria dos Índios
Mais informações »

Política: Africanos - Matheus Avelino



Matéria por Matheus Avelino

Edição Final por Matheus Avelino
     Durante a colonização, tribos historicamente rivais foram obrigadas a viver num mesmo país, após a partilha do continente pelas potências europeias. Depois da Segunda Guerra Mundial, ocorrem as lutas pela independência e as tribos passam a disputar o poder entre si. Essa concorrência perdura em diversos países, onde grupos se alternam no poder através de guerras e massacres sangrentos entre etnias diferentes, como os de Darfur e Ruanda.

  A maioria dos 55 países do continente possuem governos "democraticamente" eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos. Por essa razão, Marrocos não faz parte da União Africana. Em geral, os governos africanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente: Marrocos, Lesoto e Suazilândia. O número de países com democracia parlamentarista, como Cabo Verde e Maurícia, tende a aumentar.

Acesso do site Wikipédia no dia 22/08/2016 as 18h24min.
Acesso do site Guia do Estudante  no dia 22/08/2016 as 18h40min.
Mais informações »

História: Africanos - Débora Dulcésil

Matéria por Débora Dulcésil
Edição Final por Débora Dulcésil

 Os africanos não vieram para a América de livre espontânea vontade, foram trazidos para cá para trabalhar como escravos. Com o avanço das plantações de cana-de-açúcar no Nordeste, na metade do século XVI, os africanos começaram a entrar no Brasil sistematicamente e em maior número.
     Eram povos de diferentes lugares da África, com características físicas e culturais próprias, e trouxeram consigo hábitos, línguas e tradições que marcam profundamente nosso cotidiano. A maioria dos africanos entrados no Brasil saiu da região localizada ao sul do Equador, pelos portos de Benguela, Luanda e Cabinda. Outra parte considerável saiu da Costa da Mina, pelos portos de Lagos, Ajudá e São Jorge da Mina. E um número menor saiu pelos portos de Moçambique. No Brasil os africanos não eram chamados por sua etnia, mas sim pelo nome do porto ou da região onde haviam sido embarcados. Um africano da etnia congo, por exemplo, era chamado aqui de cambinda, se esse fosse o nome do porto africano de onde ele houvesse embarcado. Outro exemplo: os diferentes povos embarcados na Costa da Mina (África Ocidental) eram chamados simplesmente de minas.
    Conseguir pessoas na África para vendê-las na América foi um negócio altamente lucrativo, que durou mais de trezentos anos. Desse negócio participaram europeus, africanos e brasileiros de diferentes condições sociais. Entenda seu funcionamento acompanhando este esquema: 1° passo: Os traficantes forneciam tabaco, aguardente, pólvora e, sobretudo, armas de fogo aos chefes africanos; em troca, exigiam prisioneiros de guerra. 2° passo: De posse dessas armas, os chefes africanos faziam guerras e obtinham prisioneiros. 3° passo: Os prisioneiros eram negociados om os traficantes, que os vendiam na América com escravos. Instalou-se, assim, na África, um verdadeiro círculo vicioso: faziam-se guerras para obter prisioneiros, que eram trocados por armas de fogo e pólvora, usadas em novas guerras. A consequência mais trágica da chegada dos europeus ao continente africano foi justamente o surgimento de um novo tipo de guerra entre os povos locais: a guerra para obter e vender pessoas e traficantes especializados.
Mais informações »

História: Africanos - Débora Dulcésil

Matéria por Débora Dulcésil

Edição por Débora Dulcésil


Nas escolas e nos livros, costumamos estudar apenas a história de um povo africano: os egípcios. Porém, na mesma época em que o povo egípcio desenvolvia sua civilização, outros povos africanos faziam sua história. Conheceremos abaixo alguns destes povos e suas principais características culturais.

O povo Bérbere
     Os bérberes eram povos nômades do deserto do Saara e foram considerados um dos primeiros povos que habitaram o norte da África. Eles ficaram conhecidos pelo nome de caucasoide, termo criado pelo historiador Cristoph Meiners que, através dos estudos do crânio, decifrava a região em que determinados grupos se desenvolveram. Assim, caucasoides foram aqueles que viveram em diferentes regiões do planeta, como Europa, Norte da África e Ásia Ocidental.
     Este povo se desenvolveu ao longo da costa mediterrânea, do Egito ao Atlântico. Ainda hoje existem povos descendentes desse grupo que, segundo especialistas, são uma mistura de diferentes etnias. Contudo, o termo berbere atualmente refere-se mais ao idioma do que propriamente a uma etnia específica, pois é uma língua falada por milhões de argelinos e marroquinos.
     Enfrentavam as tempestades de areia e a falta de água, para atravessar com suas caravanas este território, fazendo comércio. Costumavam comercializar diversos produtos, tais como: objetos de ouro e cobre, sal, artesanato, temperos, vidro, plumas, pedras preciosas etc. Costumavam parar nos oásis para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.
     Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.
Os bantos
     Também foram um dos primeiros povos que habitaram o continente africano. Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões cujo foram as localidades onde surgiram esse grupo que viveu no período da Idade do Ferro. Eles foram responsáveis pela introdução de novas técnicas que contribuíram para a formação das primeiras comunidades agrícolas. O desenvolvimento da metalurgia e da cerâmica foram exemplos específicos das invenções dos bantu, que ajudaram na escalada da evolução humana. Ao contrário dos bérberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca. Eles conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino (reino do Congo) que dominava grande parte do noroeste do continente.
     Um fato bastante interessante é que viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino. O manicongo gastava parte do que arrecadava com os impostos para manter um exército particular, que garantia sua proteção, e funcionários reais. Os habitantes do reino acreditavam que o manicongo possuía poderes sagrados e que influenciava nas colheitas, guerras e saúde do povo.
Os soninkés e o Império de Gana
     Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga.
     Eles viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (bérberes). A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio. Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região.        Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.
Fonte: Acesso do site Brasil Escola no dia 21/08/2016 às 13h04min.
Acesso do site Sua Pesquisa no dia 2/08/2016 às 13h05min
Mais informações »

Religião: Europa - Débora Moreira e Pedro Correia


Matéria por Débora Moreira e Pedro Correia
Edição final por Débora Dulcésil

     Historicamente, a religião na Europa tem tido uma grande influência na arte, cultura, filosofia e direito europeu. Embora apresente grande diversidade religiosa, de maneira geral, predomina o catolicismo romano entre os latinos, o catolicismo ortodoxo entre os eslavos e o latinos protestantismo entre os germânicos.
     Na sequência, é o Islão, concentrado principalmente no sudeste (Bósnia e Herzegovina, Albânia, Kosovo, Cazaquistão, Chipre do Norte, Turquia e Azerbaijão), e o Budismo Tibetano encontrado em Kalmykia. As outras religiões, incluindo o Judaísmo e o Hinduísmo, são religiões minoritárias.
     Milhões de europeus não professam nenhuma religião ou são ateus, agnósticos ou humanistas. As maiores populações não confessionais (em %) encontram-se na República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Holanda, Noruega, Suécia e nas antigas repúblicas soviéticas como Estónia, Bielorrússia, Rússia e Ucrânia (a maioria dos antigos países de influência soviética têm populações significativamente não confessionais).

Catolicismo
Catolicismo é um termo amplo tanto para o corpo da fé católica, para a sua teologia, doutrinas, liturgia (celebração religiosa pré-definida), princípios éticos, características comportamentais, bem como para o idealismo de “um povo religioso como um todo”. Sem dúvida, o Cristianismo é a religião mais adoptada da Europa, no entanto, não é a única religião neste continente. A existência de outras religiões, que apesar de serem adoptadas por um menor número de Europeus.
Islamismo
O Islamismo/Muçulmano é, ao mesmo tempo, uma fé religiosa e uma comunidade social e política. A sua doutrina enfatiza um monoteísmo rígido, em que Deus é único (transcendente e omnipotente), tendo como seu patriarca Abraão Allah. Os seguidores do Islamismo são chamados de muçulmanos, creem nos anjos bons e nos maus, e para estes, Allah revelou-se através de muitos profetas – Abraão, Moisés, Jesus – mas o maior de todos foi Maomé.
Hinduísmo
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas e representado por divindades individuais (cultuam cerca de 33 milhões de divindades diferentes). Esta tradição religiosa é centrada sobre uma variedade de práticas que são vistas como meios para ajudar o indivíduo a experimentar a divindade omnipresente e a realizar a verdadeira natureza do seu Ser.
Budismo
O Budismo é uma religião que engloba um conjunto de crenças, tradições e práticas, baseadas nos ensinamentos atribuídos a Siddhartha Gautama, mais conhecido como Buda (Páli/Sânscrito "O Iluminado").
Judaísmo
O Judaísmo, nome dado à religião do povo judeu, é a mais antiga das três principais religiões monoteístas. Defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões. Dentro da visão mundial judaica, Deus é um criador ativo no Universo que influencia a sociedade humana, na qual, o judeu é aquele que pertence a uma linhagem com um pacto eterno com este criador.
Protestantismo
O Protestantismo é denominado pelo conjunto de igrejas cristãs e doutrinas que se identificam com as teologias desenvolvidas no século XVI na Europa Ocidental. A maior parte dos cristãos europeus não concordava com as tentativas de reforma, o que produziu uma separação entre as emergentes igrejas reformadas e uma reformulação na Igreja Católica, a chamada Contra-reforma, reafirmando, assim, explicitamente todas aquelas doutrinas afastadas pelo protestantismo.
Atualmente o teísmo está perdendo a prevalência na Europa em favor do ateísmo e a religião vem perdendo campo para o secularismo. Países europeus tem experimentado um declínio acentuado na porcentagem de pessoas que frequentam a igreja, bem como no número de pessoas que professam crença num deus. http://culturaseuropeias-dm.no.comunidades.net/religioes-europeias http://kaduelilynaespanha.blogspot.com.br/2009/12/religiao-na-europa_17.html
Mais informações »
© Todos os Direitos Reservados | Theme Designed by Seo Blogger Templates | Adaptação completa por: Alan Calvin!
back to top